Esta foi a pérola que encontrei no outro dia [no meu caminho... Uma Roisín mais "dada" ao ao "experimentalismo" e Jazz. Que ela era brincalhona já sabia, mas playing com loops e sampladas muitooo bom!
Hoje ainda bem cedo caiu-me no colo a expressão "Carpe Omnius". Do latim e significa "Aproveita tudo", portanto mais que "Carpe Diem" porque também inclui a noite!!?? [piadinha!]
Óbvio que logo me lembrei do filme Hard Candy... como poderia esquecer!? Deixo aqui um trailler bem ao jeito de"teaser" [na minha opinião]... a ver se [é desta que] abre o apetite [a alguém] para um bom filme!
Aceito propostas de boa companhia para o [re]-[re]-[re]-[re]-ver!
Encontrei este texto sobre o zoom... Achei curioso e engraçado. Gosto particularmente do remate final: "GLS não é ABS!" Ahahahahahahaah Sorte que eu não costumos andar em High heels! Aqui vai:
Levar o público "homo" do Porto a sair do armário e entrar no beco. Este parece ser o objectivo da Zoom, discoteca GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) que inaugurou com brilho no Beco de Passos Manuel, no passado dia 4.
Após a transformação de um recanto urbano - em que ninguém reparava - num beco "com saída", nada será como dantes para os frequentadores da noite portuense. Se até aqui os poucos destinos conotados com a franja GLS tendiam a converter-se em pequenos guetos de lascívia e rédea solta, agora há um espaço que não só foge aos estereótipos do género - shows de travestis, música histérica, gosto pela decadência - como proporciona um convívio saudável entre gente de todas as orientações sexuais.
A discoteca, grande, adaptada de um antigo armazém, apresenta uma decoração sofisticada, em cujo tom predominantemente frio, com detalhes, digamos, fetichistas, se intromete um elegante mobiliário vintage. O enorme pé direito permite a existência, sobre a generosa pista, de uma espécie de pontes onde actuam o DJ e os animadores de serviço, bailarinos e/ou strippers de ambos os sexos, atraindo o olhar (e molestando o pescoço) de quem dança cá em baixo. Noutra dessas pontes, a única a que os clientes podem aceder, funciona uma sucursal da sex shop Casa de Eros.
Os bares, dois, diagonalmente dispostos, sinalizam os extremos da pista. Antes do primeiro está a sala de entrada; depois do segundo está outra sala, do que se quiser - há quem diga que é de fumo, mas pode-se fumar na discoteca inteira. As casas de banho são como bunkers, blindadas por portas grossas e, lá dentro, amplas e confortáveis, na fronteira do pecado. Talvez resida aí a explicação do crucifixo metálico que domina a parede exterior.
No que respeita à clientela, o diagnóstico, naturalmente precoce, não pode deixar de apontar para uma evidente maioria gay. Por enquanto, a Zoom ainda é GLS. Dentro do G, em contrapartida, impera a transversalidade. Entre as mulheres, são mais detectáveis os "bichos da fruta" (aquelas que andam sempre rodeadas de gays) do que as lésbicas, mas nada que o tempo não possa mudar.
Mais do que tudo, importa saudar a chegada à noite portuense de um sítio temático onde, apesar da orientação assumida, ninguém tem razões para se sentir discriminado. A música, não sendo nada de fantástico, cumpre o propósito de criar um ambiente vivo e dançável - primeiro uma pop selecta, depois um house em crescendo, da frescura do início dos anos 90 para as vertentes tribal e progressiva -, o que faz também da Zoom uma alternativa séria aos vizinhos Pitch e Gare e, nesse sentido, o vértice final de um interessante triângulo (amoroso ou não, logo se verá) na Baixa do Porto.
A terminar, e já que se fala de Baixa, só uma recomendação: em noites de chuva, não levar saltos altos. É que a rampa do Beco não perdoa - e GLS não é ABS.
Já te disse, mas acho que é merecedor de ficar registado também no ciber espaço... "Dá [mesmo]muito gostover-Tedançar!"
Curioso que hoje quando liguei o carro para vir trabalhar estava [ainda] a tocarU Can Dance! And guess what?U really do!
Já agora deixo aqui uma música da qual gosto muito há muitos anos. Sempre, mas sempre que a ouço sinto assim uma coisinha cá dentro que não consigo bem explicar mas tem um feeling de seduction e nostalgia à mistura... Sei que é uma daquelas que ficará para [o meu] sempre. "Don't stop the dance" é seu nome e é d'um senhor "nosso amigo" - Brian Ferry - Roxy Music! Ai gosto tanto das expressões no olhar do senhor Brian... muito bom [por exemplo no min. 0,38... o resto fica fácil de identificar]...
Enjoy! P.s- You can keep the brunet dancers! Is a gift from your dearest Master [although you must share then!]
Mama says truth is all that matters Lying and deceiving is a sin Drifting through a world torn and tattered Every thought I have don't mean a thing
Don't stop, don't stop the dance Don't, more music, stop the dance
Mama says love is all that matters Beauty should be deeperthan the skin Living for the moment, lips and lashes Will I ever find my way again
Don'tstop, don'tstopthe dance
Mama says love is stormy weather Don't know why there's no sun in the sky Footsteps in the dark come together Gotta keep on movingor I'll die
Don'tstop,don'tstop the dance Don't, more music, don'tstopthe dance Don't stop, don't stop the dance Don't, more music, don't stop thedance Don't stop, don't stop the dance
Tenho estado a ouvir "em loop" o novo albúm e estou a gostar mesmo muito. O facto deste 5º álbum ser tão diferente dos anteriores [são todos muito diferentes uns dos outros - sem perderem a essência da banda] só prova mais uma vez a versatilidade e mérito desta dupla de peso Will & Alison, que ao contrário de muitas bandas conseguem inovar e se adaptar a "novos" estilos sempre com qualidade. [Lembrei-me agora de Coldplay que é sempre igual, ou David Fonseca que "viró disco e tocó mesmo"]- MEDO!
Estou a gostar imenso destes sonzinhos 80's, dos "plim, Plins" aqui e ali :)... mas eu sou duvidosa pois não gosto nadinha de 80's!:P
Isto para dizer que as músicas que até agora me "tocam" mais é a Dreaming e Hunt... Talvez por [na minha opinião]a voz e as melodias se aproximarem mais de como "vejo" Goldfrapp e a voz da Alison! Grande senhora, grande voz! Hummm sim, admito também que estas musicas me levam a viajar e a sonhar um pouco para outro espaço que não este "open space" que de "open" não tem nada!
DREAMING
Over through a dark and gentle sea Open into portal seventeen I wanna laugh and tape it down I wanna know you mean to stay
Oh and on and on down Time, these two things I don't want to leave
And I, and I'm only dreaming I, and I'm only dreaming
Running through a coral castle wall Neon wrapped around your china horns I wanna see the Tracy Falls I wanna know you mean to stay
Oh and on and on Time, these two things I don't want to leave
And I, and I'm only dreaming I, and I'm only dreaming ...
I'm only dreaming Oh oh oh I'm only dreaming Oh oh oh I'm only dreaming ...
HUNT
It's your head, it's your heart Lost somewhere, missing parts Wedding bells, second time One more tale, one more cry
Tell us nothing, tell us lies Revelations no surprise Tonight the hunt for you Tell us nothing, tell us lies Only passion that you have Tonight the hunt for you
Every night, every day Making plans for your escape All you love you destroy Everyone is your toy
Tell us nothing, tell us lies Revelations no surprise Tonight the hunt for you Tell us nothing, tell us lies Only passion that you have Tonight the hunt for you ...
You tell nothing too late Lies, you tell lies You tell nothing too late Lies, you tell lies
Deixo ainda aqui uma [que me lembra bastante a Satin Chic - Supernature]para a minha leitora mais assídua... Já te Estou a imaginar a dançar esta!:P
Ontem foi o grande dia. O quinto album dos meus Goldfrapp - HEAD FIRST saiu finalmente. Para completar este dia feliz fiquei a saber que a dupla britânica vai estar presente no festival Mares Vivas - Gaia em Julho... Não posso acreditar que é desta que os vou poder ver....! Tão perto e ainda tão longe!
Li este texto sobre Goldfrapp e partilho assim: A sonoridade obscura e complexa do disco Felt Mountain, que deu partida na carreira da dupla Alison Goldfrapp e Will Gregory, e a musicalidade "lambuzada" de todas as possíveis combinações do electrónico com o pop, adoptada por eles nos dois discos posteriores – Black Cherry e Supernature -, ganhou seu meio-termo nas melodias de contornos subtis entre o folk e o electrónico do álbum Seventh Tree, lançado em 2008, servindo assim como um resumo do que a dupla já tinha produzido até então. Sem muito o que inventar no seu campo de actuação musical, os dois resolveram voltar os seus olhos (e ouvidos) ao passado, buscando nos anos 80 a inspiração para o novo disco, Head First. Inspiração é até um termo um tanto inexacto, já que o disco cai de cabeça no estilo dominante do pop daqueles já distantes anos. Isso é para lá de perceptível já na abertura do disco, “Rocket”, por conta dos "volteios" caudalosos dos sintetizadores e o beat comportado escandalosamente "surropiados" dos grandes hits da época. O artifício prossegue sem receios em “Alive”, porém aqui, além do groove pop e dos teclados cintilantes, há também a participação de acordes de piano e riffs de guitarra e baixo que bem poderiam ter servido de trilha para aqueles filmes em que os jovens da época enfrentavam os obstáculos mais tolos para só então perceber que o amor morava o tempo todo ao lado. “I Wanna Life”, mais ao final do disco, também fica na minha cabeça como soundtrack de sessão de cinema de sábado, mas a programação mais reflexiva das sintetizações, cheia de claps marcantes, e o vocal mais contido, com refrão marcado pela título da canção, me soa mais como aquelas sequências que preparam a “virada” do protagonista de um daqueles romances urbanos que mostram a busca da felicidade e do sucesso. Fazendo um pouco diferente, “Dreaming” sai um pouco do 80’s americano e envereda por uma programação electrónica e sintetizações mais harmoniosas que caem nos ouvidos lembrando a combinação de ambientação e cadência subtilmente dançante matadora da New Wave europeia – pense em algo feito há muito tempo por Depeche Mode e você vai ter ideia do que se trata. Os toques doces e nostálgicos de piano voltam para dar partida à faixa-título do disco, “Head First”, apoiados por ondas de sintetizadores e vocais tingidos da primeira a última nota nas harmonias que tanto se ouvia na frequências das FMs. Apesar do banho de atmosfera vintage, há em uma ou outra canção um certo vento de contemporaneidade, já que a batida quente que pulsa como base para a melodia, os samplers e loops que pontuam o refrão, a sintetizações que inundam a ponte melódica e o vocal aveludado à meia-voz de Alison em “Shiny and Warm” vibram na tonalidade inconfundível da sonoridade que lançou a dupla britânica à notoriedade tanto no segundo quando no terceiro álbum. Agradável aos ouvidos nos primeiros contactos, um disco que se "transveste" com tanta firmeza com um som tão datado e não insere suficiente carácter de contemporaneidade corre o risco quase certeiro de cansar com o passar do tempo. Isso não ocorreria por ausência de qualidade, já que não é o caso, mas apenas porque a música que serve de referência tem uma identidade muito forte, fazendo quem ouve Head First se questionar se não seria melhor folhear o passado logo de uma vez e ouvir aquilo tudo que serviu de fonte para o duo Goldfrapp neste álbum. Mas mesmo que o déjà vu sonoro da dupla tenha essa consequência, o simples facto de jogar alguma luz para os ouvintes de hoje sobre a música da década de 80 já um fatco bastante positivo. Apesar de considerado por muitos um período artisticamente fraco, se comparado com o que temos hoje, mesmo aqueles hits "grudentos e batidinhos" que ouvíamos tanto são um bálsamo para os ouvidos – e mesmo para o cérebro.
I wear my sunglasses at night so I can so I can Watch you weave then breath your story lines.
And I wear my sunglasses at night so I can so I can Keep track of the visions in my eyes.
Don't masquerade with the guy in shades oh no Don't masquerade with the guy in shades oh no Don't masquerade with the guy in shadesoh no Don't masquerade with the guy in shadesoh no
Pois é Fofis, para evitar que no dia seguinte já não te lembres como se diz e o que querem dizer algumas coisas, vou deixando aqui, ao jeito de escolinha, algumas das coisas que partilhamos em Deutch /dóitche/ (alemão em alemão).
Estas duas já sabes, mas nunca é demais: Kuss, Küssen, Küsschen- beijo, beijos, beijinhos Schatz /cháts/- tesouro, joia
Estas já deverias saber :P Ich auch /íche áurr/- Eu também! Ich will mit dir schlafen! /íche víl mit dia(r) chláfên/- Quero dormir contigo!
Um cheirinho de gramática
Pronomes pessoais
ich= eu du= tu (informal) Sie= o senhor, a senhora (formal) er= ele sie= ela es= pronome pessoal neutro wir= nós ihr= voces (plural- informal) Sie= os senhores, as senhoras (plural- formal) sie= eles, elas
"Sie" é a forma formal de expressar você ou vocês, e deve sempre ser escrito com letra maiúscula
"sie" escrito com letra minúscula, pode significar "ela" ou "eles, elas"
Bem, por hoje já chega :P Espero que dê para perceber a maneira como se diz.
A propósito do tempo... encontrei isto que tinha escritos à bastante tempo... não é nada de extraordinário mas decidi partilhar..
O tempo tem duas faces assim como todas as moedas. Uma delas cruel, e bem cruel. A outra, hummm não sei bem que adjectivo lhe atribuir...
O Tempo passa, não pára, corre desalmadamente levando consigo os momentos, as vivências e as pessoas que mais gostamos. Aquelas que queríamos que estivessem connosco até ao fim, ao nosso próprio fim, também ele ditado pelo Tempo. Tic tac tic tac, foi o som que lhe demos... pura convenção social, pois ele não faz barulho nem ruídos. É silencioso como os morcegos na noite, personificação de sensação de frustração, de impotência, colete de forças... líquido pesado que escorre por entre os dedos das mãos...
No entanto por outro lado, ele é o único capaz de, a seu tempo, aturdir a dor, desfocar as memorias menos boas, aquelas que queremos esquecer mas... mais uma vez só ele o pode fazer.
Sinto tanta coisa ao mesmo tempo because the time is now!
Moloko - The time is now You're my last breathe You're a breathe of fresh air to me Hi, I'm empty So tell me you care for me
You're the first thing And the last thing on my mind In your arms I feel Sunshine
On a promise A day dream yet to come Time is upon us Oh but the night is young
Flowers blossom In the winter time In your arms I feel Sunshine
Give up yourself unto the moment The time is now Give up yourself unto the moment Let's make this moment last
You may find yourself Out on a limb for me Could you expect it as A part of your destiny
I give all I have But it's not enough And my patience is shot So I'm calling your bluff
Give up yourself unto the moment The time is now Give up yourself unto the moment Let's make this moment last
Give up yourself unto the moment The time is now Give up yourself unto the moment Let's make this moment ... last
And we gave it time All eyes are on the clock But time takes too much time Please make the waiting stop
And the atmosphere is charged. In you I trust. And I feel no fear as I Do as I must.
Give up yourself unto the moment The time is now Give up yourself unto the moment Let's make this moment last.
Give up yourself unto the moment The time is now Give up yourself unto the moment Let's make this moment last
Tempted by fear And I won't hesitate The time is now And I can't wait
I've been empty too long The time is now The tender night has gone And the time has gone Let's make this moment last And the night is young The time is now. Let's make this moment last.
Give up yourself unto the moment The time is now Give up yourself unto the moment Let's make this moment ... last.
Bem, nunca é tarde demais para cumprirmos aquilo que prometemos fazer... Até porque desde que me lembro ser gente que o povinho diz - "Mais vale tarde que nunca!" Como sou uma pessoa de palavra(s) aqui estou eu...!Na verdade a fazer esta mega introdução enquanto apanho coragem e encontro palavras adequadas (e decentes) para o que se segue...
Andei eu, a velha Jul, a jogar ao tão famoso jogo, que como diria o Ivan " Oh, fogo perco sempre a jogar a isto..!". Isto tem nome, mas não vou dizer... ah pois... e se tem... tem nome, tem fama e tem consequências por vezes devastadoras...!
Foi numa noite diferente, bem diferente... Uma noite muito boa, muito reveladora, muito verdadeira [apesar do tom de brincadeira]. Além de ter conhecido mais uma parte maravilhosa daquilo que és, "conheci-me" a mim mesma! Sim é verdade e desta vez não pedirei consequência... Despertaste algo em mim que fez com que deixasse fluir e exteriorizar os meus pensamento, os meus desejos, a minha pessoa!
Só tenho de agradecer a primeira noite do resto de muitas que quero partilhar ctg... Obrigada por me teres encontrado, por me teres dado a mão e puxado até aqui. Obrigada por me deixares encostar no teu ombro e dormir aninhada no teu regaço.
Those days have been crazy, heavenly crazy but TRUE, true as the stars wich you used to stare when I first met you! Now I want to be there too watching stars and like pilots I'll stare at you! Não sei porque mas you drive me crazy... e sabes que mais? You know it, so well!
O que tenho vivido e sentido até este momento tem sido inexplicavelmente wonderful... I don't want you to stop... never fade away! Raaauuuh! Raaauuuh!
It's a strange day No colours or shapes No sound in my head I forget who I am When I'm with you There's no reason There's no sense I'm not supposed To feel I forget who I am I forget